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quinta-feira, 21 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
OBEDIÊNCIA À VONTADE DE DEUS
A
maior exigência que Deus faz ao homem não é carregar a cruz, servir, oferta ou
negar a si mesmo. É a obediência. Deus ordenou que Saul atacasse os
amalequitas, e os destruísse totalmente ( 1 Samuel 15). Mas, após a vitória,
Saul poupou Agague, o rei dos amalequitas, e o que havia de melhor entre os
bois e as ovelhas, os cordeiros mais gordos e todas as coisas valiosas. Saul
não quis destruí-los. Argumentou que os poupara para sacrificá-los a Deus.
Mas
Samuel lhe disse: “[...] A obediência é
melhor do que o sacrifício, e a submissão é melhor do que a gordura de
carneiros” (v.22). Os Sacrifícios
mencionados aqui eram ofertas de cheiro suave. Eram oferecidas para aceitação e
satisfação de Deus. Por que Samuel disse que “a obediência é melhor do que sacrifício” ? Porque mesmo no
sacrifício pode haver o elemento da vontade própria. Só a obediência é honra a
Deus de maneira absoluta, pois só ela coloca a vontade de Deus no centro.
Para
que a autoridade se expresse, é preciso que haja submissão. Para haver
submissão, o ego precisa ficar excluído. Mas, se a vida estiver centrada no
ego, a submissão torna-se impossível. Ela só é possível quando alguém vive no
Espírito. Essa é a mais alta expressão da vontade de Deus Obediência.
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SENSACIONALISMO PENTECOSTAL:
PASTOR MORRE PICADO POR SERPENTE DURANTE CULTO
Mack Wolford, um pastor pentecostal de West Virginia, ficou
conhecido por usar serpentes durante seus sermões. Ele foi destaque em novembro
passado no jornal The Washington Post.
Parte
de sua mensagem se baseava na promessa de Jesus que os cristãos seriam invulneráveis
a picadas de serpentes e escorpiões (Marcos 16:17-18). Durante anos ele fez uso
desses animais, que criava em uma sala da igreja. Mas no último domingo o
inesperado aconteceu.
O
pastor costumava fazer cultos na igreja Church of the Lord Jesus e ao ar livre.
Quando ele pregava sobre o poder do Espírito Santo, boa parte da plateia falava
em línguas estranhas enquanto ele
manipulava cobras e assegurava os presentes que aquilo era um teste de fé para
os cristãos, pois eles deviam confiar nas promessas de Deus.
Contudo,
aos 44 anos de idade, ele faleceu, vítima da picada de uma cascavel que ele
tinha em casa há anos. Curiosamente, a tragédia ocorrer na véspera de um grande
evento promovido por ele no parque estadual Panther Wildlife Management Área.
Nos dias anteriores, Wolford tinha postado várias mensagens na sua página do
Facebook, pedindo às pessoas para comparecerem. “Estou esperando um grande
movimento neste domingo”, escreveu. “Vai ser como nos velhos tempos. Teremos
crentes cheios do Espírito Santo,
línguas e sinais”.
Ele
também convidou sua família, que em grande parte abandonou a prática de
manipular serpentes, para irem ao parque.
“Em
um momento ou outro, todos nós já usamos [serpentes], mas tínhamos parado”,
explicou sua irmã, Robin Vanover. “Seu aniversário foi sábado, e tudo que ele
queria era ver seus irmãos e irmãs na igreja juntos”, lembra.
Após
o período de louvor e adoração, com cerca de 30 minutos, Wolford passou uma
cascavel para um membro da igreja e sua mãe. Depois, ele se sentou ao lado da
serpente. Foi quando ela o mordeu na coxa.
O
culto foi interrompido, e Wolford levado para casa de um parente, na cidade de
Bluefield, onde pretendia se recuperar apenas com orações, como sempre fez
quando sofreu picadas de cobras anteriores. Ao final da tarde, ficou claro que
desta vez era diferente, e as mensagens desesperadas começaram a surgir no seu
perfil do Facebook, pedindo oração. Mas ele se recusou a ser levado ao
hospital.
Um
guarda florestal, que trabalha no parque estadual, disse que os funcionários
não tinham conhecimento das atividades de Wolford e nem dado autorização para o
culto. “Se tivéssemos conhecimento que ele carregava animais peçonhentos, nunca
teríamos permitido isso”, disse.
Tragicamente,
o pai de Wolford morreu em 1983, depois de ser mordido por uma cobra.
Foi
então que parte da família abandonou a prática. Porém, Mack tentava manter viva
essa antiga prática, comum no sul dos Estados Unidos, mas proibida na maioria
dos estados.
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