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sábado, 26 de maio de 2012

verdade ou unidade: Qual é a mais importante ????




"Não há mais uma luta pela Verdade, mas um discurso pagão em favor da unidade"

Se você tivesse de optar entre a Verdade e a unidade no seio da Igreja de Deus, por qual você optaria? Você ama mais a Verdade ou a Unidade? É óbvio que ambas são importantes e que, quando vivenciadas na mesma igreja local, que isso é o ideal. Todavia, em um tempo quando a Igreja de Deus se encontra dividida por muitas ‘vozes’, ‘visões’, e ‘novas revelações’, torna-se necessário que nos questionemos: manter-nos unidos, mesmo sabendo que há mentira sendo pregada entre o nosso povo, ou manter-nos na Verdade, mesmo que essa custe o rompimento entre nós e pessoas que amamos?

Inacreditavelmente, a maioria tem optado pela unidade. A Verdade tem deixado de ocupar o lugar mais importante na Igreja de Deus. Não há mais uma luta pela Verdade, mas um discurso pagão em favor da unidade e do politicamente correto. Por quê? Porque deixamos de pregar o que é e quem é A Verdade!

Não podemos nos esquecer de que Jesus Cristo é a Verdade (Jo 14.6). Não há outra! Ele é, e tudo o mais, para ser verdadeiro também, deve estar nEle ou proceder dEle. Nesta batalha pela Verdade, nós só temos dois lados: ou você está com ela ou não. Ainda que uma espada tenha que ser colocada entre você e pessoas que você sinceramente ama, que você nunca deixe a Verdade!

Se você questionasse os membros de sua igreja quanto ao que é mais importante, o que eles responderiam: A Verdade ou a Unidade na igreja?

John MacArthur, em seu livro A Guerra pela verdade, descreve como esta está, agora mesmo, sob ataque. “Muita coisa está em jogo”, como diz Albert Mohler, sobre o livro de MacArthur. A mentira e a tolerância têm vindo de forma veloz sobre o povo de Deus, e este tem dado as boas-vindas para aquelas. O povo de Deus está em perigo! Muitos escolhidos têm sido enganados. E o que faremos? Deixaremos de falar a Verdade em amor? Deixaremos de pregá-la? Deixaremos de mencionar o nome daqueles que têm-na pervertido? Não! Devemos fazer como o Apóstolo Paulo em 2Tm 4.10,14; 1Tm 1.19-20; 2Tm 2.16-18 e Gl 2.9-11, dando nome aos responsáveis pelo veneno que tem, falsamente, alimentado muitos que amam sinceramente a Verdade. MacArthur, em um debate no programa Larry King Live, da rede americana CNN, diz que vivemos atualmente uma guerra, e não uma briguinha, mas uma grande guerra “pela integridade, pela autoridade, pela veracidade, pela inerrância e pela inspiração da Bíblia”, diz MacArthur (veja o vídeo aqui).

A grande falácia de nosso tempo é que ‘não há verdade’, ‘tudo é relativo’ (como se essa afirmação já não fosse um absoluto) – cada um tem a sua própria verdade, e ninguém deve ficar julgando o outro. De fato, Jesus Cristo nos exortou a não julgarmos as motivações do coração de ninguém, pois somente Deus as conhece perfeitamente. Mas, em nenhum momento a Bíblia nos exorta a não julgarmos as palavras e atos públicos desse alguém, principalmente se essa pessoa estiver falando em nome de Deus.

Não se trata de odiar ninguém, pois “se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso” (1Jo 4.20). Trata-se de amarmos a Verdade, sincera e profundamente. Trata-se de amarmos a Deus sobre todas as coisas (ideologias, achismos, tradicionalismos, usos e costumes, líderes, etc.).

Que Deus tenha misericórdia de Sua igreja em nossa nação. Que Deus nos envie um genuíno avivamento espiritual, a fim de que possamos amar mais a Verdade, orar mais à Verdade, ler e pregar mais a Verdade: à Jesus Cristo, a própria Verdade que nos salva de toda mentira, veneno e engodo dos falsos mestres.

DIVERTINDO OS BODES OU PASTOREANDO AS OVELHAS????




"sucesso no ministério do evangelho é medido não por números, mas por fidelidade à mensagem."

Mas se o nosso evangelho está encoberto, para os que estão perecendo é que está encoberto. 2 coríntios 4.3


Em 2 Coríntios, Paulo escreve primeiramente para defender seu próprio apostolado contra determinados homens que ele, mais tarde, chamou de falsos apóstolos (2 Coríntios 11.13). Esses homens estavam ensinando que Paulo não era um apóstolo de verdade e estavam dirigindo muitos ataques contra seu caráter e seu ministério, ao ponto que os Coríntios começaram a duvidar de Paulo e, ainda, duvidar do evangelho que ele pregava.

Por exemplo, esses falsos apóstolos acusaram-no de estar sob o juízo de Deus por causa de seus constantes sofrimentos. O pensamento era que, se Paulo foi realmente mandado por Cristo, ele não enfrentaria tal oposição e confusão, mas, ao contrário, Deus o abençoaria. Assim, em 2 Coríntios 1.3-11, Paulo defende-se dizendo que seus sofrimentos pelo Evangelho são, na verdade, uma marca do favor de Deus. Longe de desacreditá-lo como um apóstolo, sofrimentos são um distintivo de sua autenticidade como um ministro de Cristo. Eles também o acusaram de indeciso, e de “propor um acordo com a carne” (2 Coríntios 1.17) por ele ter mudado seus planos de ir a Corinto. Então, em 2 Coríntios 1.15-22, ele se defende dizendo aos Coríntios que sua palavra não é sim ou não, mas sim, bem como todas as promessas de Deus são sim em Cristo. Outra acusação era que ele não tinha credenciais – uma espécie de apóstolo que chegou tardiamente, não fazia parte dos doze originais. Então, em 2 Coríntios 3.2, ele pergunta aos Coríntios: “Precisamos de carta de recomendação para vocês? Vocês são nossa carta de recomendação. O fato de vocês conhecerem Cristo por causa do evangelho que nós pregamos a vocês é evidência de nossa autenticidade”.

No capítulo 4, descobrimos que outra acusação era que sua mensagem era confusa. E isso era uma acusação substancial, porque a cultura de Corinto louvava a sabedoria humana, a inteligência de discursar e a oratória persuasiva. Eles tinham em alta consideração aqueles que eram hábeis na retórica e oratória, e menosprezavam aqueles que não eram. Assim, esses homens estavam dizendo: “Ei, olhe, Paulo, apenas algumas poucas pessoas estão acreditando em sua mensagem. Se fosse verdade, e você fosse realmente enviado por Cristo, mais pessoas acreditariam!”.

Parece um pouco como os dias de hoje, não é? “Se Deus realmente estivesse te abençoando, você teria mais pessoas em sua igreja! Se você realmente tivesse uma doutrina sólida – e se doutrina fosse realmente importante – mais pessoas acreditariam!”.

O propósito da Igreja definido pelo propósito de Deus

O que há de tão interessante para mim é como a resposta extremamente instrutiva de Paulo a essa acusação é de como a Igreja pode ser testemunha fiel de Cristo em nossas várias esferas da vida. Ele fala aos falsos apóstolos: vocês não entendem a doutrina da eleição. Pode ser que nosso evangelho seja encoberto – isto é, certamente: há muitos que não crêem em nossa mensagem – mas nosso evangelho é encoberto apenas para aqueles que estão perecendo.

Ele diz algo parecido em 2 Coríntios 2.14-16: “porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo. Para estes somos cheiro de morte; para aqueles, fragrância de vida”. Paulo faz uma ligação entre a pregação do evangelho e o exalar de um aroma que encontra seu caminho nas narinas de todas as pessoas.  E entre aqueles que escutam o evangelho, há dois tipos de pessoas: (a) aqueles que estão sendo salvos e (b) aqueles que estão perecendo; (a) aqueles que Deus escolheu em Cristo antes da fundação do mundo, e (b) aqueles que Deus não escolheu.

A mensagem da cruz é loucura para “os que estão perecendo”, mas para “aqueles estão sendo salvos” – os chamados (1 Coríntios 1.24) – é o poder de Deus para a salvação (1 Coríntios 1.18). Assim, quando o eleito de Deus tem a fragrância do Evangelho, é para ele um aroma de vida que leva à vida. Mas quando o não eleito a escuta, é um aroma de morte que leva à morte, porque a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo.

O próprio Cristo disse a mesma coisa aos judeus em João 10.26-27. Ele disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e eu dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer. Mas vocês não acreditam porque não são minhas ovelhas”.  Entenda isso. Não é: “Vocês não são minhas ovelhas porque não crêem”, mas “vocês não acreditam porque não são das minhas ovelhas. Vocês não são aqueles que o Pai me deu” (cf. João 6.37,39).

Então a defesa de Paulo contra a acusação de que pessoas não o suficiente estão crendo em sua mensagem é simples: o propósito da Igreja no evangelismo – e em todas as facetas do ministério do Evangelho – é chamar as ovelhas de Cristo, não os bodes, para o rebanho. Vocês não devem esperar que os bodes creiam no evangelho; apenas as ovelhas escutem a voz do Pastor.

As Implicações

Considere as implicações que essa doutrina tem para nosso ministério do Evangelho – para a forma em que nós “praticamos igreja”. Se continuarmos a levar o Evangelho inalterado, bíblico, ao mundo, e eles continuarem a rejeitá-lo, não é sinal de fraqueza da mensagem. Nem mesmo necessariamente um sinal de fraqueza do mensageiro. Ao contrário, é o desenrolar do propósito de Deus de redimir um povo em particular: aquelas ovelhas que o Pai deu ao Filho.

Assim, se pregamos o Evangelho Bíblico aos nossos vizinhos e aos nossos colegas de trabalho e nossas comunidades com a paciência e compaixão de Jesus, e eles parecerem desinteressados, não devemos concluir que precisamos deixar crescer uma barbicha, começar a tocar rock secular, ter shows de luz, fazer esquetes e passar vídeos na igreja para atraí-los. A igreja não é chamada a entreter os bodes. Nossa tarefa é soar, quão claramente quanto pudermos, a voz do Pastor na mensagem do Evangelho e chamar suas ovelhas que conhecem essa voz para seu rebanho. O chamado da voz do Pastor é o meio pelo qual o rebanho de Cristo é trazido para dentro de seu aprisco.  Um estranho elas simplesmente não seguirão, mas fugirão dele, porque não conhecem a voz de estranhos. Então por que adotaríamos uma metodologia de ministério que não está de acordo com a voz do pastor na pregação de sua palavra? Por que implementaríamos algo mais – algo que a Escritura promete que não atrairá as ovelhas de Cristo, mas os bodes? Talvez seja porque falhamos em entender as implicações de 2 Coríntios 4.3.

Nosso evangelho é, de fato, encoberto para aqueles que estão perecendo.

Assim, um princípio para o ministério do Evangelho fiel que Paulo dá à Igreja de Cristo neste texto é: sucesso no ministério do evangelho é medido não por números, mas por fidelidade à mensagem. Portanto, naquilo que parecer uma temporada de falhas externas, devemos buscar não o que oferece maior apelo, o que irá preencher mais lugares, ou o que terá mais “influência”. Temos que perguntar: “entendemos o evangelho corretamente? Estamos pregando a mensagem que recebemos? Estamos soando a voz do Grande Pastor, ou a voz de um estranho?”.

terça-feira, 15 de maio de 2012

A "Solução Final" - Nunca Mais! | Artigos | Beth-Shalom

DEUS EXISTE...


...Israel -  É a Resposta de Deus aos CéticosMark Robinson
O plano de Deus para este mundo gira ao redor de um povo: o povo judeu.
A nação de Israel e o povo judeu são um enigma para este mundo. Sua existência desafia a lógica humana; sua preservação contradiz todas as tendências históricas. Sua singularidade como povo estarreceu até mesmo o escritor americano Mark Twain, que escreveu para a "Harper’s Magazine" em 1897:
Se as estatísticas estiverem corretas, os judeus constituem menos de um quarto de 1% da raça humana. Isto sugere um minúsculo e obscuro pontinho perdido em meio à Via Láctea. Na verdade, nem se deveria ouvir falar acerca dos judeus; mas eles são citados, sempre falou-se deles. O povo judeu tem tanto destaque no planeta quanto qualquer outro povo, e sua importância é exageradamente desproporcional à pequenez de seu tamanho.
Suas contribuições à lista mundial de grandes nomes na literatura, ciência, arte, música, finanças, medicina e erudição profunda são igualmente desproporcionais ao seu número reduzido... Os egípcios, os babilônios e os persas surgiram, encheram o planeta de barulho e esplendor, e então murcharam e desapareceram. Os gregos e os romanos vieram logo após, provocaram um alarido imenso, e se foram... Os judeus presenciaram a passagem de cada um desses povos, sobreviveram a todos eles e são hoje o que sempre foram... Todas as coisas são mortais, menos os judeus. Todas as outras forças passam, mas os judeus permanecem. Qual o segredo de sua imortalidade?
A resposta à pergunta de Mark Twain encontra-se em Isaías 41.
O povo escolhido
"Mas tu, ó Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu amigo, tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei" (Is 41.8-9).
O plano de Deus para este mundo gira ao redor de um povo. Deus não escolheu o povo judeu por causa de seu número, do seu poder, da sua grandeza, ou de qualquer outra coisa dessa natureza. Simplesmente, Deus é soberano e escolheu Israel para ser o veículo de Seu plano para o mundo.
O propósito desse plano tem, pelo menos, três aspectos. Primeiro, Deus desejava alguém que levasse a Sua palavra ao mundo. De acordo com Deuteronômio 4.1-2 e Romanos 3.1-2, Deus usou o povo judeu para produzir a Bíblia. O Antigo e o Novo Testamentos foram, ambos, escritos por pessoas do povo judeu. Em segundo lugar, Deus queria que a nação de Israel servisse ao mundo como testemunha do único Deus verdadeiro. Em Isaías 43.21 lemos a afirmação: "...povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor". Finalmente, em terceiro lugar, Deus planejou usar a nação de Israel como veículo para trazer o Messias ao mundo. A passagem de Miquéias 5.2 claramente afirma que o Rei de Israel, o Messias, viria de entre os judeus e nasceria em Belém. Dessa maneira, a redenção para o mundo emanaria do ventre de uma mãe judia.
O início da história singular de Israel se deu com Abraão, de maneira que Deus pudesse executar Seu plano para este mundo. Se não levarmos em consideração a ação de Deus, não encontraremos qualquer explicação razoável para Israel e o povo judeu.

NUNCA ESQUEÇA...

...ISSO ACONTECEU A 64 ANOS ...









Centenas de mortos em públlico

empalamento de corpos

Forno de incineração



... NO AUGE DE UMA TEOLOGIA QUE NEGAVA A AUTORIDADE BÍBLICA!!!!




segunda-feira, 14 de maio de 2012

PASTOR CARLOS HERON ESTÁ NA GAMBIA




O Missionário Carlos Heron já está em solo africano, lugar onde pretende cumprir a tarefa de evangelizar o povo Wolof na Gâmbia.
Segundo informou humanamente falando, não existe atrativo algum aqui, porque as adaptações pelas quais temos que passar não são temporárias, elas deverão perdurar por todo o tempo em que vivermos aqui.  Existem, e são muitas, as barreiras a serem vencidas para se morar em um lugar como este. Os únicos e suficientes atrativos é saber que a nossa presença aqui é a vontade de Deus e a necessidade do povo de ouvir o Evangelho, para que possam crer e serem salvos. Tenham sempre em mente Romanos 10:13-15ª. 
O Pastor Heron e sua família resolveram atender o chamado de Deus e ir para uma cultura tão diferente da nossa, enfrentando diversos tipos de dificuldades. Por isso, eles são dignos e nossas orações e de nosso apoio financeiro.



segunda-feira, 7 de maio de 2012

CULTO DE POSSE DO PASTOR SEBASTIÃO EM CARNAUBAIS


No último sábado (05/05) aconteceu o culto de posse do Pr Sebastião Manoel de Souza na Igreja Batista Regular de Carnaubais. Na ocasião estiveram presentes os Pastores Antonio Bezerra, Gilmar Napobuceno, Ádamo Rocha, Edgley, Charles Bronson, Jerry adriane, Anderson Roque, Francisco Iranildo, Julio Tavares, Luciano Barros, José Ferreira, Jordão Guimarães entre outros. Além de representações de várias Igrejas da Região como a IBR de Macau, a IBR Santana do Matos e IBR de Assú e,  representação da IBR Planície das Mangueiras e IBR Campo Redondo. 

Várias autoridades da cidade também estiveram no Culto, entre elas, o atual Prefeito da cidade Luiz Gonzaga Cavalcante Dantas, Ex-Prefeito Giovanne Wanderley e o presidente do Poder Legislativo Municipal João Batista (Batista de Dioclésio).

A chegada do Pastor Sebastião em Carnaubais completa a equipe de Pastores Batistas Regulares na Região do Vale do Assu/Salineira. Pois pela primeira vez nos últimos 30 anos, todas as Igrejas desta Região estão com Pastores/Missonários atuando em seus respectivos ministérios. Salientamos que as Igrejas de Ipanguaçu e Carnaubais ainda necessitam de ajuda de outras Igrejas para manter seus Ministérios Pastorais, mas esperamos que num futuro próximo, possam ser Igrejas autônomas e que tenham a visão de alcançar outras cidades do Vale com a mensagem do Evangelho e com a implantação de novas Igrejas na Região. CONFIARA A FOTOS.








CONFERENCIA EM SANTANA DO MATOS

A  Igreja Batista Regular em Santana do Matos realizou Conferências  comemorativas aos 09 (nove anos) de organização e Ministério na cidade. O Pastor Luciano Barros organizou toda a programação que teve o Pr. Lenivaldo como Orador Oficial.

Na oportunidade, várias pessoas estiveram presentes nos cultos. Veja as  fotos abaixo.