.......

.......

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

HISTÓRIA DO HINO 366 - FIRMEZA


  Edward Mote, autor deste hino, aos 16 anos, foi levado por seu mestre para ouvir o estimado pregador John Hyatt. Aos seus pés Edward converteu-se a Cristo! Mais tarde, ao se estabelecer em Southwark, um subúrbio de Londres, com seu próprio negócio, tornou-se marceneiro de muito sucesso e um crente muito dedicado. Como passatempo escrevia crônicas que muitas vezes foram publicadas em periódicos de Londres. Começou a escrever poesias e hinos, também. Foi em 1834 que ele escreveu este hino de fé e confiança em Cristo. Assim ele contou a história:
  “Uma manhã, enquanto saía para o meu trabalho, veio à minha mente que devia escrever um hino sobre a experiência do cristão da graça do Senhor. Enquanto ia para Holbern, compus as palavras do estribilho:
A minha fé e o meu amor
Estão firmados no Senhor,
estão firmados no Senhor.
  Durante o dia completei quatro estrofes e as escrevi.”
  Mote continuou a contar que, no domingo, ao encontrar-se com um membro da igreja, esse lhe pediu que fosse visitar sua esposa que estava gravemente enferma. À tarde, Mote se apressou em fazer isso. O sr. King pediu que cantasse um hino, lessem as Escrituras e orassem. Procurou o seu hinário, mas não o achou. Edward Mote continua a contar:
  “Eu disse: ‘Tenho uns versos aqui no meu bolso, se quiser, podemos cantá-los’. Assim fizemos. Sua esposa gostou tanto do hino que pediu que deixasse uma cópia com ela. Depois do culto da noite, fui para casa e escrevi mais duas estrofes. Levei-as depois para aquela irmã. Estes versos foram tão bem ao encontro das necessidades daquela irmã moribunda, que mandei imprimir 1000 cópias para distribuição. Enviei uma cópia a Spiritual Magazine (Revista Espiritual), sem assiná-la.”
  Com a idade de 55 anos, Mote viu um sonho ser realizado. Há muito tempo queria que houvesse uma congregação batista no seu bairro. Em grande parte resultado dos seus próprios esforços, Isto se realizou. Foi ele que construiu o templo. Os outros membros da congregação queriam que Mote registrasse tudo no seu próprio nome. Ele recusou, dizendo: “Não quero uma capela, quero um púlpito, e no dia que eu deixar de pregar a Cristo, podem me negar o púlpito.”
  Por 26 anos Mote serviu fielmente como pastor da igreja, saindo somente por causa da enfermidade que o levaria à morte dentro de um ano. Pouco tempo antes do seu falecimento em 1874, Edward Mote disse: “As verdades que tenho pregado, eu as estou vivendo. Servirão muito bem para morrer, também”. Como de costume naquela época, foi sepultado no terreno da igreja. Perto do púlpito, há uma placa com a inscrição: ‘Em memória de Edward Mote, que dormiu em Jesus em 13 de novembro de 1874, aos 77 anos de idade. Por 26 anos o amado pastor desta igreja, pregando ‘Cristo, e este crucificado.’ (I Co 2:21) como tudo de que o pecador precisa, e o santo deseja.”. 
Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos

Nenhum comentário:

Postar um comentário