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sexta-feira, 8 de junho de 2012

OBEDIÊNCIA À VONTADE DE DEUS



A maior exigência que Deus faz ao homem não é carregar a cruz, servir, oferta ou negar a si mesmo. É a obediência. Deus ordenou que Saul atacasse os amalequitas, e os destruísse totalmente ( 1 Samuel 15). Mas, após a vitória, Saul poupou Agague, o rei dos amalequitas, e o que havia de melhor entre os bois e as ovelhas, os cordeiros mais gordos e todas as coisas valiosas. Saul não quis destruí-los. Argumentou que os poupara para sacrificá-los a Deus.


Mas Samuel lhe disse: “[...] A obediência é melhor do que o sacrifício, e a submissão é melhor do que a gordura de carneiros”  (v.22). Os Sacrifícios mencionados aqui eram ofertas de cheiro suave. Eram oferecidas para aceitação e satisfação de Deus. Por que Samuel disse que “a obediência  é melhor do que sacrifício” ? Porque mesmo no sacrifício pode haver o elemento da vontade própria. Só a obediência é honra a Deus de maneira absoluta, pois só ela coloca a vontade de Deus no centro.



Para que a autoridade se expresse, é preciso que haja submissão. Para haver submissão, o ego precisa ficar excluído. Mas, se a vida estiver centrada no ego, a submissão torna-se impossível. Ela só é possível quando alguém vive no Espírito. Essa é a mais alta expressão da vontade de Deus Obediência.

SENSACIONALISMO PENTECOSTAL:


PASTOR MORRE PICADO POR SERPENTE DURANTE CULTO
Mack Wolford, um pastor pentecostal de West Virginia, ficou conhecido por usar serpentes durante seus sermões. Ele foi destaque em novembro passado no jornal The Washington Post.

Parte de sua mensagem se baseava na promessa de Jesus que os cristãos seriam invulneráveis a picadas de serpentes e escorpiões (Marcos 16:17-18). Durante anos ele fez uso desses animais, que criava em uma sala da igreja. Mas no último domingo o inesperado aconteceu.

O pastor costumava fazer cultos na igreja Church of the Lord Jesus e ao ar livre. Quando ele pregava sobre o poder do Espírito Santo, boa parte da plateia falava em línguas estranhas enquanto ele manipulava cobras e assegurava os presentes que aquilo era um teste de fé para os cristãos, pois eles deviam confiar nas promessas de Deus.

Contudo, aos 44 anos de idade, ele faleceu, vítima da picada de uma cascavel que ele tinha em casa há anos. Curiosamente, a tragédia ocorrer na véspera de um grande evento promovido por ele no parque estadual Panther Wildlife Management Área. Nos dias anteriores, Wolford tinha postado várias mensagens na sua página do Facebook, pedindo às pessoas para comparecerem. “Estou esperando um grande movimento neste domingo”, escreveu. “Vai ser como nos velhos tempos. Teremos crentes cheios do Espírito Santo, línguas e sinais”.

Ele também convidou sua família, que em grande parte abandonou a prática de manipular serpentes, para irem ao parque.

“Em um momento ou outro, todos nós já usamos [serpentes], mas tínhamos parado”, explicou sua irmã, Robin Vanover. “Seu aniversário foi sábado, e tudo que ele queria era ver seus irmãos e irmãs na igreja juntos”, lembra.

Após o período de louvor e adoração, com cerca de 30 minutos, Wolford passou uma cascavel para um membro da igreja e sua mãe. Depois, ele se sentou ao lado da serpente. Foi quando ela o mordeu na coxa.

O culto foi interrompido, e Wolford levado para casa de um parente, na cidade de Bluefield, onde pretendia se recuperar apenas com orações, como sempre fez quando sofreu picadas de cobras anteriores. Ao final da tarde, ficou claro que desta vez era diferente, e as mensagens desesperadas começaram a surgir no seu perfil do Facebook, pedindo oração. Mas ele se recusou a ser levado ao hospital.

Um guarda florestal, que trabalha no parque estadual, disse que os funcionários não tinham conhecimento das atividades de Wolford e nem dado autorização para o culto. “Se tivéssemos conhecimento que ele carregava animais peçonhentos, nunca teríamos permitido isso”, disse.

Tragicamente, o pai de Wolford morreu em 1983, depois de ser mordido por uma cobra.
Foi então que parte da família abandonou a prática. Porém, Mack tentava manter viva essa antiga prática, comum no sul dos Estados Unidos, mas proibida na maioria dos estados.