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sexta-feira, 22 de julho de 2011

O homem que manda em Deus. Será?





Pedir ou Determinar? Em seu livro “Exija seus direitos” RR Soares...



“E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” Jo 14:13


Em seu livro “Exija seus direitos” RR Soares, líder da Igreja Internacional da Graça ensina que o crente não deve pedir a bênção, mas determiná-la ou exigir como um direito. A suposta base bíblica para essa sua doutrina nefasta é Jo 14:13, muito embora ele a credite a Kenneth Hagin. Ambos afirmam que “a palavra pedirdes foi mal traduzida” e que aiteo “deveria ter sido traduzido por exigirdes ou determinardes” (p. 42). Segundo ele “continuar orando, pedindo, suplicando por algo que já é seu é declarar que a Palavra do Senhor pode não ser a verdade” (p. 45). Chega ao extremo de dizer que ser paciente e suportar a provação é dar lugar ao Diabo (p. 78).


No livro ele afirma que não é versado em grego. Mas acreditou piamente no que Hagin lhe disse. Depois disse que conferiu no dicionário de Strong e que de fato a palavra aitéo também pode significar exigir, determinar. A propósito, ele define determinar como “a nossa ação com base na Palavra de Deus, o que nada mais é do que tomar posse da bênção e exigir os nossos direitos” (p. 27).


O significado de um termo deve ser buscado no uso que os autores fizeram dele nas escrituras. E quando examinamos o uso de aiteo nas Escritura descobrimos que ele jamais é utilizada com o sentido que RR Soares e Hagin lhe emprestam. E também descobrimos que as palavras determinar, ordenar, exigir, etc. jamais são utilizadas pelo homem para obter algo de Deus. Portanto, se Soares valoriza a Palavra de Deus como diz valorizar, deveria ter o mínimo cuidado para utilizá-la sem distorcer o seu significado, semeando o erro no meio do povo de Deus.


O significado bíblico de aiteo


As principais traduções e versões bíblicas traduzem aiteo como pedir. Tomando Jo 14:13 como exemplo, já vimos que a Almeida Revista e Atualizada a traduz assim, assim como a Almeida Revista e Corrigida. A Tradução Brasileira também fez essa tradução, bem como a Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Estariam todos os tradudores enganados ou mal intencionados ao esconderem o sentido de ordenar em suas traduções? Veremos que não.


Antigo Testamento


O termo aiteo e seus cognatos são utilizados no Antigo Testamento 65 vezes na Septuaginta. O sentido é sempre de pedir, implorar, suplicar, e nunca de ordenar ou determinar. Assim, temos Elias dizendo a Eliseu “pede-me o que queres” (2Re 2:9); Jabez invocou a Deus dizendo “Oh! Tomara que me abenções” e Deus lhe deu “o que lhe tinha pedido” (1Cr 4:10); a Salomão Deus disse “pede-me o que queres que eu te dê” (2Cr 1:7) e o próprio Salomão deu à rainha de Sabá “tudo o que ela desejou e pediu” (2Cr 9:12). Vemos também Esdras dizendo que teve “vergonha de pedir ao rei” (Ed 8:22), enquanto que Neemias diz “pedi licença ao rei” (Ne 13:6) para voltar a Jerusalém. Davi não determinou, mas orou “uma coisa peço ao Senhor” (Sl 27:4), Salomão, mesmo sendo mais ousado disse “duas coisas te peço” (Pv 30:7). Isaías disse a Acaz “pede ao Senhor, teu Deus, um sinal” (Is 7:11) e Jeremias observou que durante o cerco de Jerusalém “os meninos pedem pão” (Lm 4:4). Para que seus três amigos fossem constituídos sobre os negócios da Babilônia, Daniel não determinou ao rei, mas fez um pedido (Dn 2:49). Finalmente, Zacarias disse “pedi ao Senhor chuva no tempo das chuvas serôdias” (Zc 10:1).


Em todas as passagens acima a Septuaginta utiliza aiteo, e em nenhuma delas a tradução determinar é cabível. Imagine Eliseu exigindo de Elias a porção dobrada, Jabez ordenando a Deus que alargasse os seus limites, Salomão determinando que Deus lhe desse sabedoria e a rainha, em sua visita de cortesia a Salomão ordenasse que este lhe desse o que ela desejasse! Seria absurdo. Como seria despropositado também que Esdras, Neemias e Daniel exigissem seus direitos junto ao rei, que Davi, Salomão e Acaz dessem ordens a Deus e meninos famintos exigissem seus direitos! Portanto, o uso que os setenta fizeram de aiteo na tradução do Antigo Testamento para o grego não deixa dúvida que pedir, rogar, suplicar, etc. é a tradução mais adequada e que qualquer termo que denote autoridade não é apropriada.


Novo Testamento


Já vimos que no uso que os tradutores da Septuaginta fizeram de aiteo não cabe o sentido de ordenar, determinar, mandar, exigir ou qualquer outro que Hagin e seu aprendiz queiram dar. Mas sei que Hagin principalmente despreza o Antigo Testamento, então vejamos se o Novo lhe dá algum apoio às suas idéias. A palavra aiteo aparece diversas vezes nos evangelhos e nos demais escritos do Novo Testamento. Jesus diz que o Pai sabe o que seus filhos precisam “antes que o peçais” (Mt 6:8), mesmo assim orienta “pedi, e dar-se-vos-á” (Mt 7:7), pois “qual pai se porventura seu filho lhe pedir pão lhe dará uma pedra?” (Mt 7:9). Vemos que a mulher de Zebedeu se aproximou dEle, o adorou e “pediu-lhe um favor” (Mt 20:20). No verso seguinte ao utilizado como cavalo de batalha por Soares Jesus diz “se me pedirdes alguma coisa coisa em meu nome eu vos darei” (Jo 14:14). À porta Formosa, o coxo de nascença pedia esmola (At 3:2) e Paulo escreveu aos Colossenses “não cessamos de orar por vós e de pedir” (Cl 1:9). Aos faltos de sabedoria Tiago preceitua “peça-a a Deus” (Tg 1:5) e João anima com o testemunho de que “aquilo que pedimos, dEle recebemos” (1Jo 3:22).


Em todas essas passagens e outras não mencionadas, aiteo é utilizada para mostrar alguém pedindo encarecidamente a alguém que tem autoridade maior e que poderia conceder o pedido ou não, de acordo com sua vontade. É um contra-senso pensar que um filho pode determinar o que seu pai deve lhe dar, que a mãe de Tiago e João poderia adorar a Jesus e em seguida lhe dar ordem ou fazer exigências ou que um aleijado de nascença pudesse exigir direito a esmolas, que por isso deixaria de ser esmola. A esta altura RR Soares diria “Exigir ou determinar a bênção não é dar ordens ao Senhor” (p. 46). Porém, se aiteo significa determinar, ordenar, exigir e se aiteo refere-se àquilo que queremos receber de Deus, então forçosamente a ordem é dada a Deus. Jesus disse “se me pedirdes” e Tiago escreveu “peça a Deus”. No mínimo RR Soares deverá explicar porque aiteo em Jo 14:13 significa ordenar, exigir e no verso seguinte significa pedir, suplicar, etc. O emaranhado que ele se meteu é tal que a conseqüência lógica de seu raciocínio beira à blasfêmia, pois ou faz do Diabo a fonte de bênção do crente ou a criatura mete-se a mandar no Criador!


Jesus e nós


RR Soares afirma que não devemos pedir, pois Jesus não pedia nada ao Pai, apenas determinava, ordenava, exigia. Escapou-lhe um detalhe que faz toda diferença: não somos Jesus e embora ele tenha participado de nossa humanidade nós não participamos de sua divindade. Ele é Senhor, e nós servos. Jesus não era apenas um homem, era verdadeiro Deus. Mas há outro detalhe que Soares não percebeu e seu mestre não lhe alertou. Jesus nunca se referiu a si mesmo como pedindo ao Pai utilizando o termo aiteo. Por quê? Porque aiteo se refere a um inferior pedindo a um superior, e Jesus é igual ao Pai. Assim, quando refere-se a um pedido ao Pai ou quando ora, Jesus utiliza o termo erotao, que é mais usado para um pedido entre iguais. Na mesma passagem que nos manda pedir (aiteo) Jesus disse “eu rogarei ao Pai” (Jo 14:16), utilizando erotao. Numa outra passagem Jesus diz “naquele dia, pedireis (aiteo) em meu nome; e não vos digo que rogarei (erotao) ao Pai por vós” (Jo 16:26). Mesmo quando a tradução é pedir, o termo utilizado por Jesus é erotao, como em Jo 17:15. Então, se aiteo é determinar, temos que Jesus nunca determinava, enquanto que os discípulos deveriam fazer isso, o que só faz sentido na mente de Hagin e Soares.


Determinar e ordenar


Apesar de aiteo não significar determinar, ordenar ou exigir, estas são palavras que ocorrem na Bíblia. Mas não estão relacionadas ao recebimento de bênçãos de Deus através da oração. Uma das palavras utilizadas para traduzir determinar é keleuo, traduzida também por comandar, ordenar. Assim, Jesus “ordenou que passassem para a outra margem” (Mt 8:18) e Herodes “ordenou que lha desse [a cabeça de João Batista]“ (Mt 14:19). Quando José de Arimatéia pediu (aiteo) o corpo de Jesus, Pilatos “mandou que lho fosse entregue” (Mt 14:19). Em nenhuma ocasião keleuo é utilizado para que crentes tomassem posse da bênção. Outra palavra grega utilizada como determinar é prostasso. Das sete vezes em que ocorre, em nenhuma refere-se a crente usando de autoridade para receber bênçãos (Mt 1:24; 8:4; 21:6; Mc 1:44; Lc 5:14; At 10:33,48). Outra palavra às vezes traduzida determinar é paraggello, como usado em “Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse do homem” (Lc 8:29). Esta mesma autoridade usou Paulo para expulsar demônios (At 16:18), mas isto está longe de ordenar anjos que nos tragam a bênção. Horizo também pode é traduzido como determinar, como por exemplo em Hb 4:7, porém em nenhuma de suas oito ocorrências refere-se a crentes determinando a bênção. Como essas, há outras palavras que transmitem a idéia de determinar, porém nãos e aplicam a crentes obtendo bênçãos de Deus.


A palavra normalmente traduzida como ordenar, mandar é epitasso. Jesus mandou que espíritos fossem para o abismo (Lc 8:31), Herodes mandou que trouxessem a caça de João Batista (Mc 6:27), o sumo sacerdote mandou que batessem na boca de Paulo (At 23:2) e o próprio Paulo reconehceu que pdoeria ordenar o que quisesse a Filemon, mas nenhuma dessas pessoas estavam determinando a bênção para suas vidas!


Conclusão
O autor de “Exija seus direitos” confessou não ser versado em grego. Eu também não sou. Porém, mesmo para quem faltaalterudição é patente a falta de sustentação bíblica para a idéia de que o crente não deve pedir, e sim determinar, exigir sua bênção. RR Soares semeia um ensino pernicioso à fé, e como veremos em outros artigos, essa não é apenas uma filosofia cristã inocente, pois chega ao ponto de tornar Deus obsoleto. Se eu pudesse determinar alguma coisa, determinaria que ele percebesse o erro a que está induzindo muitas pessoas, se retratasse e deixasse a Bíblia dizer o que diz.

domingo, 17 de julho de 2011

Por que MARIA chora ?????






















Aprendi que...


- Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina ( 5 anos)
- Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. (8 anos)
- Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta. (9 anos)
- Aprendi que se pode estar apaixonado por 4 garotas ao mesmo tempo. (9 anos)
- Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão. (11 anos)
- Aprendi que se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa. (11 anos)
- Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo. (13 anos)
- Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada. (15 anos)
- Aprendi que os grandes problemas sempre começam pequenos. (20 anos)
- Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou.(25anos)
- Aprendi que se pode fazer num instante algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda. (28 anos)
- Aprendi que para todo o lugar que vou, os piores motoristas me seguem. (29 anos)
- Aprendi que casais que não tem filhos, sabem melhor como você deve educar os seus. (29 anos)
- Aprendi que é mais fácil fazer amigo do que se livrar dele. (30 anos)
- Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo. (33 anos)
- Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada. (34 anos)
- Aprendi que se quiser ser convidado a festas, tenho que dá-las (38 anos).
- Aprendi que toda a vez que estou viajando gostaria de estar em casa e toda vez que estou em casa gostaria de estar viajando. (38 anos)
- Aprendi que a época que preciso realmente de férias é justamente quando acabei de voltar delas.(38 anos)
- Aprendi que você sabe que sua esposa o ama quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor. (39 anos)
- Aprendi que nunca se conhece bem os amigos até que se tire férias com eles. (41 anos)
- Aprendi que se você está levando uma vida sem fracassos, você não está correndo riscos o suficiente. (42 anos)
- Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo. (42 anos)
- Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia simplesmente mandando-lhe um pequeno cartão. (44 anos)
- Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional a espessura das toalhas. (46 anos)
- Aprendi que crianças e avós são aliados naturais. (47 anos)
- Aprendi que se você cuidar bem de seus empregados, eles cuidarão bem a seus clientes. (49 anos)
- Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo.(51 anos)
- Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo. (54 anos)
- Aprendi que é impossível tirar férias sem engordar cinco quilos. (55 anos)
- Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele. (63 anos)
- Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar pra lá. (63 anos)
- Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo, nunca acontecem. (64 anos)
- Aprendi que todas as pessoas que dizem que "dinheiro não é tudo" geralmente tem muito. (66 anos)
- Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais. (67 anos)
- Aprendi que nunca você deve ir para cama sem resolver uma briga. (71 anos)
- Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas. (72 anos)
- Aprendi que envelhecer é importante se você é um queijo. (76 anos)
- Aprendi que tenho muito a aprender. (92 anos)
CONTINUE APRENDENDO....

sexta-feira, 1 de julho de 2011

CULTO, O QUE É ISSO?


  

(...) Culto é mais que cantar, orar e ouvir a Palavra. Além dos atos, é a expressão da razão de ser da igreja. Amo evangelismo e missões, mas creio que a missão da igreja é a adoração. Ela existe em função de Deus (adoração) e não em função dos homens (proclamação). No céu não haverá perdidos a evangelizar, mas haverá igreja. Porque haverá Deus. Ele nos escolheu antes da criação, para vivermos com ele: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Ef 1.4). Ao cultuar, a igreja mostra porque existe. Para adorar a Deus, para viver com ele, para ouvi-lo. Por isso, o louvor, a oração e a Palavra. 

Antes do “Ide” (Mc 16.15) houve um “vinde” (Mc 6.7). A igreja é chamada para estar com Jesus e só deve ir ao mundo depois de viver com ele. Comovida por ele, ela evangeliza e faz missões. Quem ama a Jesus compartilha Jesus. “O amor de Cristo nos constrange” (2Co 5.14).

O culto não é para nós. É para Deus. As pessoas avaliam o culto pelo que sentiram. É o culto antropocêntrico. O culto deve ser avaliado de outra maneira: terá agradado a Deus? O cultuador fez, pensou e disse o que Deus queria? Agradar a Deus é o alvo do culto. Este deve ser teocêntrico.

Alguns pensam que quanto mais barulhento, mais espiritual o culto é. Pessoalmente, acho alto volume apenas mau gosto. Prefiro ser desafiado, pensar se estou agradando a Deus, se há algo por mudar em minha vida. Há quem goste de agito, sem reflexão. A questão é que não somos referenciais. Nem temos como saber o que Deus achou do culto. Mas devemos lembrar que a dimensão humana do culto é o quanto ele nos transforma. Muitos cultos não enfatizam a santidade de Deus e suas exigências, mas sim o que os crentes vão receber.

O foco é o homem, e não Deus. Será que é este o culto que Deus deseja, à luz do ensino bíblico?

Se a dimensão humana do culto é nossa transformação, podemos firmar alguns princípios que nos ajudam a ver o quanto o culto serviu à vontade de Deus para a igreja e para o mundo. Houve mudança de vida ou apenas emoções? A cruz foi proclamada? Cristo foi anunciado? Houve abandono de pecado? Houve consagração de vidas? Houve conversões? As pessoas estão amadurecendo? Se isto não acontece, há apenas alarido.

Culto é mais que ajuntamento e mais que forró. É ouvir Deus, falar com Deus e ser transformado. Não é entretenimento. É algo sério: entrar em adoração ao Deus Santo! Quão sério é o culto!

Placa da Igreja não importa?? Será?

Recentemente ouvi uma pessoa  falando para outra: "Placa de igreja não importa". Esse pensamento é corrente em nossos dias como fruto de um Cristianismo insípido e descomprometido com a verdade bíblica e do apelo de satanás para promover o Ecumenismo. Outro dia ouvir um corinho que dizia assim:"Não importa a Igreja que tu és,  se atrás do calvário tu estás". Será que é verdade que o nome da Igreja realmente não importa?

Nome da Igreja não seria importante  se todas as igrejas fossem boas. Mas no mundo têm Igrejas boas é más. Têm igrejas que seguem a Bíblia e têm Igrejas que a não seguem. Alguém já disse que existem em nossos dias "igrejas" ao gosto do freguês - criadas unicamente para agradar ou satisfazer interesses de determinados grupos sociais que nunca são confrontados de seus pecados e "pagam" para ouvir aquilo que lhes agrada e massageia o próprio ego.

Deus deu nomes para ordem no mundo. O nome de Deus é sagrado. O terceiro mandamento da Lei de Deus dada através de Moisés diz, "Não tomarás o NOME do SENHOR teu Deus em vão" (Êxodo 20:7). Têm deuses falsos e o único Deus verdadeiro, por isso existe a necessidade de se fazer distinção entre o nome de Deus e outros deuses.

Nosso nome é importante. Se eu sou cristão meu NOME é escrito no Livro da Vida no céu. Todo o mundo quer um nome limpo para comprar coisas.O escritor de Provérbio afirma que "mas vale o bom nome do que as muitas riquezas...." (Provérbios 22:1).

O nome de quase todas as coisas são importantes. Um carro pode custar R$ 30.000,00 ou R$ 300.000,00 dependendo do nome (Marca). Um Tênis pode custar R$ 30,00 ou R$ 300,00 dependendo do nome (Marca) - Isso indica que um nome tem qualidade mas outro não tem.

É a mesma coisa com igreja. Uma Igreja tem boa doutrina e outra não. Nós podemos saber muito de uma Igreja pelo nome. Nós podemos saber muito de sua doutrina. Nomes dão ordem no mundo.

A placa da igreja importa porque nem todas as igrejas são boas de fato. Uma boa Igreja prega a Bíblia e segue os princípios Nela contidos; crê na suficiência da Bíblia (não necessitando de "revelações" complementares); Cristo é o centro de sua existência (Cristocêntica) e, anuncia a salvação em cristo como o maior milagre de Deus operado no homem que crê. 

É verdade que a Igreja não salva, mas o nome é importante.